O Egito é aqui - Em menos de seis meses, São Paulo recebeu duas mostras sobre a civilização egípcia. A Arte no Egito no Tempo dos Faraós levou à Faap mais de 364 mil visitantes. O Museu de Arte de São Paulo - Masp apresentou a sua versão com Egito Faraônico - Terra dos Deuses. Foram mais de 160 dias de exposição egípcia em um ano na capital paulista: a primeira ficou exposta no período de 2 maio a 22 de julho e a segunda, de 27 de setembro a 16 de dezembro. A origem da maior parte das obras foi a mesma: o acervo do Louvre, em Paris.
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Arte francesa - Parade - 100 Anos de Arte trouxe exclusivamente para o Brasil obras do Museu Nacional de Arte Moderna do Centro Georges Pompidou, de Paris, um dos mais importantes e conceituados do mundo.
A mostra contou com 262 obras de seu acervo, produzidas entre 1901 e 2001, apresentadas de forma cronológica. Participaram do evento mais de 120 artistas franceses ou radicados, entre eles Matisse, Picasso, Derain, Duchamp, Brancusi, Tinguely, Kandinsky e Braque.'De Picasso a Barceló' foi a mostra mais visitada da Pinacoteca
Recorde - A exposição De Picasso a Barceló conseguiu bater recorde de público de mostras realizadas na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Em dois dias, 2.500 pessoas visitaram a mostra que reuniu obras de pintores espanhóis como Miró, Dalí, Picasso, Juan Gris, Antoni Tapiés e Miquel Barceló. Foram 103 peças, de 73 artistas, avaliadas em US$ 500 milhões. Esse número foi maior que o da exposição de esculturas do francês Auguste Rodin, que recebeu cerca de mil pessoas por dia.
Resgate - A Fundação Bienal de São Paulo celebra seu cinqüentenário com a mostra Bienal 50 Anos - Uma homenagem a Ciccillo Matarazzo. A exposição resgatou o papel histórico da Bienal de São Paulo e se colocou à frente dos acontecimentos na área de artes visuais.
A mostra, realizada no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, foi dividida em dois segmentos: o núcleo histórico e o contemporâneo, subdividido em artes visuais, arquitetura e design. O núcleo histórico pôde oferecer a todos aqueles que perderam alguma das 24 edições da Bienal Internacional de São Paulo, cerca de 50 das 215 obras premiadas nas bienais de 1951 a 1973.
Arte de exportação - O prestigiado museu Guggenheim de Nova Iorque faz uma retrospectiva das obras dos séculos 17 e 18 em Brazil: Body & Soul (Brasil: Corpo e Alma). A mostra, parte das comemorações dos 500 anos do Descobrimento, leva para o público norte-americano a arte brasileira com destaque aos períodos barroco e moderno das artes brasileiras, explorando a produção artística de diferentes etnias que integram a nação brasileira: o índio, o africano e o europeu.
São mais de 350 peças. Há desde artesanatos indígenas a quadros de Tarsila do Amaral, passando por barcos do Rio São Francisco às esculturas do Aleijadinho. É a maior exposição brasileira já apresentada nos Estados Unidos.
A peça mais impressionante da mostra é o altar-mor do mosteiro de São Bento, de Olinda (Pernambuco), uma obra barroca do século XVIII, que ocupa todo o lobby do museu construído por Frank Lloyd Wright, e que foi revestido de negro para esta mostra pelo arquiteto francês Jean Nouvel.
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Porta do Inferno - A mostra do escultor francês Auguste Rodin atraiu à Pinacoteca do Estado de São Paulo mais de 270 mil visitantes com a obra 'A Porta do Inferno'. Encomendada em 1880, Porta do Inferno é um enorme bloco de gesso de 5 metros de altura e 3 toneladas. Pela fragilidade, nunca sai do Museu D'Orsay, em Paris. São Paulo viu uma cópia, mas foi a primeira vez que obra foi mostrada no Hemisfério Sul do planeta. Da peça saíram algumas das obras mais importantes de Rodin, como 'O Beijo', 'O Pensador', 'Adão, Eva' e 'Ugolino'.
Bienal do Mercosul - 600 mil pessoas conferiram em Porto Alegre as manifestações artísticas contemporâneas dos países que compõem o Mercosul, ao lado das mostras paralelas de nomes consagrados como Diego Rivera e Munch, e novidades como representantes da arte chinesa e dinamarquesa.
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